segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

   Tu tremes,
        mas eu te olho!

Tu tremes, por que o fruto tem amadurecido! Tu tremes, por que o alvo da tua atenção, faz falta a moradia dos teus olhares, e o crescimento da tua procura, tem se tornado progressivo no teu coração! Tu tremes, pela a vulnerabilidade do teu sentimento, de onde não foram excluídos, a beleza e o louvor das condições do teu espírito, que se agrega no cálculo que faz a tua alma, para fazer sucumbir em ti, a maneira hábil dos desenhos expostos de amor, na tua face, e as cores das paisagens que querem se revelar aos teus olhos! Tu tremes! E na dentro da tua alma, geme o seio do teu coração, onde cai um suspiro e tu estás dentro dele e ele, fora de ti! Aclama pelos os ventos que palpitam, publicando o sinal que procuras! Oh! Arranca o teu peito e escute os gritos de ânsias! Escrevas nele a tua esperança e te apresente no céu da sua espera! Não olhe para fora do teu coração, ele pulsa e se entusiasma pelo o teu tremor! Está viva ainda em ti a relíquia do teu espírito...
Seja a noiva dos teus sonhos, e faça-os, celebrar no altar da congregação, a aliança insuperável, erguida pelo o espírito de natureza ímpar!
 O teu vivo coleta o fluxo e o teu coração,
mescla o açúcar para a sobrevivência da tua alma...
A alma:
Quer alcançar entre as nações dos teus sonhos, a subjetividade da tua alegria. Oh! Alma ingênua! O Teu conteúdo produz o imortal e isso ocorre quando choras!
Tremes, porque a fonte do teu impulso, faz andar por dentro de ti, o mel! A sua codificação estar prestes a se revelar, portanto, abre-te a boca e sinta as primeiras gotículas das suas delícias...
Das suas fagulhas que se abrem à luz do sol do amor, que promoverá os moldes dos teus suspiros e os levantará como uma constelação de estrelas, vindas de vários orbes dos teus sonhos! Magnífica será a lua que acompanhará as glórias infinitas dos astros que te rodeiam. Oh! Fluídico ar célebre do teu respirar! Sinta o seu calor e nos seus detalhes, o ego sutilíssimo das fontes da tua alma! Deixa-te ser revelado!
Há um arcanjo que te olha! Ele prepara a tua ascensão e com auxílios de novas asas, autorizará o novo ciclo apaixonante da tua escada celestial!
Nesta noite, tremes e choras, e só permaneces, sem ouvi nenhuma voz.
Cadê aqueles que dizem que te ama?
Eu vi as tuas lágrimas e o meu espírito da verdade, pousou em cada uma delas derramadas por ti. Tremes e fostes a minha capela portentosa, cheias de constelações evoluídas, com o seu interior amplo e cheios de elementos que se alegraram com a tua chegada.
Viestes nas minhas asas e o meu jardineiro, arrancou os melhores perfumes, para ungir o teu corpo, e na tua inconsciência, não percebestes a infinita criação, dos meus instrutores, descendo pelo o teu interior, e o meu símbolo angelical em ti foi posto... A força do meu verbo age em ti e as minhas leis executam, pelo o intérprete dos teus olhos, as manifestações do meu belo que em ti foi espalhado.
São ritmos em ti? Percepções pragmáticas, dogmatismos imaginários e captações sutis imotos! Mas são reais em ti, porque estás vivo e a tua vontade organiza o eu-homem verdadeiro que existe em ti. Olha-te o que se instauram na tua espera:
O borbulhar do teu novo sangue. Com manifestações de atenções que serão dirigidas ao teu espírito e a sua elevação será divina.
Meu sólio e o meu cetro receberão com alegria o estágio da tua evolução e a luz do meu santuário, orgulhosamente soprará, nas reuniões dos teus sentimentos, o sopro de esplendor será efêmero, cheio de fascinação pelo o filho que se propôs a ser diferente e transbordante dos meus sinais.
Crescidas estão as raízes do teu emocional, e os seus ruídos, geram faíscas de grande desencadear de gemidos profundos, inexprimíveis das bocas que se levantam na tua pele! Levantam-se dos teus olhos miríades de estrelas, que postulam nos teus lábios, a embriaguez dos perfumes! A sutileza da posição do teu beijo na boca, cheio de atrativos e minuciosos odores de santidade! Quem te provará?
Eu te digo:

Os teus instintos é o principio dos justos e a prudência do teu silêncio é o asilo dos atos que querem se transformar em ações, pela a febre do teu corpo que é conhecida pelo o teu coração que sonha!
A razão que te leva a desenhar na tua pele, os sinais almejados pelo o teu espírito, provoca o exílio do teu silêncio, mas os arcanjos que te cercam, cantam com hegemonia, no assento da tua beleza, os fortes vínculos que nutrem, com coesão, o mundo instaurado nas vozes, nos sussurros do real e na razão lírica do teu espírito, mais anjo do que humano!
Teu anjo trabalha silenciosamente, convertendo o dom do teu amor em perfumes, que serão espalhados pelo o vento, trazendo a vida dos que dormem. Eles levam a tua vontade e as efetivas e significativas notas dos teus gemidos. À gênese do teu amor, será explicado, nos textos da tua fala, onde a consulta do teu coração, será extensa, incitando-o as meditações aplausíveis da tua alma.

Tu tremes! E anseia pelo o êxtase iluminado! O libertador da tua alma e do nível mais profundo da tua voz que não se cala! Tu tremes, pela a demora da entrega dos teus impulsos! Acomoda-te e espera pela a renovação dos campos Elísios! Acomoda-te por que...
              Na hierarquia dos anjos,
O maioral te ouvirá e fará o concerto, levando-te as convenções das luzes e as fontes românticas do seu fluir. Obterá a visão dos profetas... Os cânticos dos lábios do mar agitado de beleza dos anjos! E a ênfase propulsora do coração: o amor. Obterá a visão dos justos e serás tomado como as primícias dos olhos que te rodeiam!
Tu tremes! Mas dorme, por que eu te vigiarei! Eu sou o primeiro anjo enviado, para estudar os teus sinais, e levá-los para a exposição dos olhos, que palpitam pela a sua doçura!   


  CarlosAlberto
   albertoesolrac
 silêncioelágrimas

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