
GRAVURA
(FLORES E PERFUMES)
ALL I NEED
“Estar pronta para entendê-la e admirá-la? Eis a flor! Tome-a, por que tu és a flor! A
impregnação das páginas do meu espírito, que folheia as folhas por folhas, até
encontrar a flor, sentindo assim, a sua ardência e sabor...
Flor! A
ti entrego a raiz da minha essência! A minha elucidação estar no teu cheiro! A
tua legibilidade liberta as minhas asas e se sorveres da minha delícia, sentirás
a mulher graciosa que habita nos meus louvores.
Faça uma doce leitura de um momento único, compreensivo,
conclusivo, visando ofertar ao meu amor, os sentidos de uma memória. Assim é o
meu coração! Eis que se abriram as suas portas, convidou-me e nele entrei.
Adquirindo da sua terra, a ciência... O fundamento fenomenológico ao alcance
dos meus sonhos e das minhas mãos.

Que vista grandiosa! Buscarei a minha elucidação no sentido do significado sensível do amor! Levarei destas terras o mais doce dos perfumes! O conhecimento essencial do produzir do mel e o método do voo, sem asas, Por que eu voo!
“- Ah! Obrigado por compreender o meu espírito! Tenho a necessidade de levar os teus perfumes imediato e postar neles os meus textos, os meus símbolos, para ganhar os doces olhares daquela a quem amo! E os seus dogmas, a sua concepção, flertará comigo.” - Assim falei ao campo.

Ah! Concebeu-me a terra fértil o seu doce símbolo! Ao longe palpita a flor, como se falasse: “Levas-me como oferta para o teu amor”! A flor vertendo a própria flor em profusão de lágrimas e risos de felicidades!
A flor...
Admito que ela arranca os meus suspiros e a sua fase por dentro de mim é constante, influindo nos movimentos dos meus pensamentos e nas lições de encantos da razão da sua fenomenologia, sua subjetividade e o seu lirismo angelical.

É a flor na configuração estética, poética, dialética, dados aparentes; relação com a minha vontade, ideias estimuladas pelo o seu cheiro, abstração dos seus calafrios e tremores. Imaginação da vontade de uma visão apaixonada. Oh! A flor é ela e ela é a flor! Eu a levarei como significação do momento de emergência que passo, quando lhe devoto o meu fértil campo visionário.

Eis a flor, amada minha! Receba-a como símbolo do meu grande amor e dentro dela habita os meus sinais e dogmas. Subirão como vapores celestiais as tuas narinas e o teu ego de mulher sucumbirá diante a tanta formosura!
Por que a tua luz é singular e a textura da tua pele tem as pétalas desta flor. Oh! Inclui-me diante dos teus olhos e meça o grau do calor do meu corpo extasiado, movimentando por dentro, o ardor que sinto quando eu te vejo!

A flor tem a tua simetria e os elementos da tua ardência. A imaginação criadora que advém do teu odor e da reprodução dos teus olhares por dentro de mim! Esculpo o efeito da excelência do teu olhar no universo que se organiza no meu espírito, quando penso em te beijar. Oh, Beijo! É o seio de glória que flui na visão das luzes dos meus pensamentos! É a criação dos estágios dos abalos que produzem a função de querer amar! É a fuga que imprimo para ir ao meu berçário sonhar contigo, e na minha intrigante coberta, sentir o roçar dos teus lábios e a harmonia das batidas do teu coração, que se expressa como se fosse uma música, desfrutando assim, da rotação do teu corpo no particular dos meus desejos!


Oh! Sou eu que vivo na flor e da sua essência retiro às objetividades do meu amor. Expôs-los, assim vou, na doutrina da minha pele, na consciência dos fenômenos do meu espírito, chegando assim, a uma íntima firmeza de ouvir o o gênio que emite a sua luz e faz a sua revelação a minha língua.
A flor tem o meu fôlego e as suas substâncias movem os meus lábios e faz congregar no meu intimo os ais ardentes, instaurando assim, a flor da pele, os meus devaneios! Ó imensidão imaginária que me faz adentrar nos fenômenos do teu sabor! Ó alma sensível de conceitos talentosos e simplicidade no produzir das tuas delícias! Quero a tua aconchegante morada e o doce do teu abrigo! O meu refúgio é a tua construção que supera todos os artificies do conhecimento humano! Envolve-me dentro do tua morada e cuida do meu filhote: o amor...
A flor manifesta os teus desejos: o paraíso das lembranças dos teus intentos! Lanço a sua gravura no meu coração, um desenho ardente com a sua música em movimento. Sintetizo a interpretação do seu sabor, na abordagem criativa dos seus textos hegemônicos e construtivo, na centralidade do seu artístico: o desdobramento do fluir do seu perfume que me atina o nariz, estudando assim, a busca das intenções dos meus pensamentos que tombam diante da sua beleza e delicia.
Ah! mais um campo aonde o poeta semeia a sua sensibilidade, a sua melodia, a beleza que há nas palavras... Parabéns amigo!
ResponderExcluirFica com Deus sempre!