“Sem luz não posso respirar”
Remova o holocausto que me ofende, com o seu presságio, a volúpia do meu espírito! São reais os meus desejos, inocentes e precisam suspirar para que venha a claridade aos olhos e ao meu coração! Eles querem verem e sentir os vestígios do seu gosto na minha língua!
Meus sentimentos são hábeis e se mostram reveladores, construtivos e recíprocos na revelação da minha inocência. É na razão inquietante do seu maior fluir que sinto: eu amo demais! É constante nele o enigma doce do seu gosto!
Ela, sentada. Diante do seu espelho, olhava a sua face. Sentia-se entristecida por saber que aquele a quem tanto amava tinha partido. Corriam as lágrimas pela a sua bela face, sem forças. Ela se entregava as palpitações da saudade. Não encontrava mais razão para se sobrepõe a nova vida que estava a se formar. Agora só e triste!
Ah! Mas eis que aos seus ouvidos: soou-lhe uma doce voz que se estendia deste o outro lado do espelho até aos seus ouvidos. Era como se falasse: “Fecha-te os olho, pois a ti falarei”. E, ela tomada pela a sua sensibilidade, cerrou as suas pálpebras e um som suave percorreu o seu interior, cravando-lhes os seus princípios ativos e eloquentes.
A VOZ
“ Tenho te guardado e a tua educação sensível foi postada pelas as fórmulas estabelecidas nas denominações dos sentimentos femininos. A instrução dos teus encantos são glorificados pela a luz do meu espírito que tange o absoluto raiar das delícias dos teus mimos e niquices. Não te sintas só e nem te deixes abater pela a ruptura de um amor que se acabou. Não era amor! Atenta-te, porque inalienáveis é o teu doce, a tua meiguice e o teu encanto! Perceba que em ti existe a expressão de glórias e sentidos gotejantes do teu feminino! Um conjunto de forças, eloquência e o belo no teu sensível, com capacidade de frutificar outra vez aos teus belos lábios, o ardor grácil do despontar da tua doce língua.”
Continue com os teus olhos fechados, mergulha-te, outra vez, no rio do teu ser, recolhendo na sua arte de fluidez, o dialogo perfeito do ajuste do teu "EU" harmonioso e cheio de encantos. Fluiem aos teus olhos a preparação do ser elevado, quando, nos esboços dos teus intentos de sonhos, unge a tua afetividade com a tua graça e os teus mimos. Celebram na tua face, os delirantes fluxos das linhas da tua pele, que se curvam, admirados pela a frouxidão das tuas emoções ímpares, onde se maquiam dentro de ti, os múltiplos suspiros de êxtases, que detalham os estágios elevados e circulares que faz o teu coração, admirando-se de ti, levando as mensagens dos teus sentimentos doces aos discípulos da veneração do teu “EU” mulher, como um anjo angelical, operando a veneração dos entusiásticos olhos que pregam as tuas virtudes e o processo da juventude do teu amor. Olha-te e sinta como o teu espírito garboso distingue as explanações absolutas dos teus fenômenos gentis, doces, coesos e que se mantem por dentro de ti, incentivando a competência da mulher que promulga o seu particular. A corrente radiante da tua presença em um céu, onde tu é a maior das estrelas!
Não abra ainda os teus olhos! O teu espiritual
não resiste ao teu doce soberano e o teu viver gera a observação da verdade,
sobre a tua existência, que se liga por um colar de pérola, que te orna e te faz
mais bela e doce! A luz detecta os teus movimentos e projeta as tuas revelações,
que são correntes na tua consciência, por que o ato de te conhecer, eis que o
teu próprio espírito torna claro, no âmago do teu ser, que a mulher de alma
ingênua é real e irresistível! Dominante e de instintos persistentes e
elucidativos. Ah! Mulher sensível! As tuas expressões são metáforas conscientes,
envolventes e causam delírios aos olhos que te olham! Tua alma é elevada! Teu
espírito é nítido e a profundidade do teu coração é o êxito do doce! Olha-te e
julgues o valor da tua nitidez! Os teus sonhos que se movimentam no destino das
solicitações do teu querer! A tua sensação é fina, dócil, não havendo obstáculos
para as tuas lágrimas que descem suavemente! Ó ímpeto do momento! Fala a Diva da
sua intelectualidade, explicita e de mananciais, nascida pela a doçura dos seus
olhos e pelo o ímpeto nascente mel que corre, quando ela, docelmente, abre os
seus lábios e sorri!
"Agora, abre-te os olhos e veja a mulher linda que suspira! O vento é o hálito do teu corpo e possuidor da tua pele!"
Ouça as manifestações de multiplicidade das vozes que se manifestam em ti, aclamando com ardor e essência genuína a grandeza dos teus dons; sendo levando pelos os polos da tua pele, a nova vida de profundidade que em ti pulsa, usando cada batimento cardíaco do teu coração, como critério na explicação da tua subjetividade lírica. Descolam-se no teu ser vulnerável, os efeitos que ampliam a tua sensibilidade, alinhando-te aos meios expressivos dos teus ardentes desejos. Na tua pele, desloca a linguagem do desejo dos olhos que querem possui a tua beleza e entrar nos teus campos fértis. Brilha na aparência susceptível e delirante do rosto de um homem, que arranca seus múltiplos suspiros, como exaltação a tua beleza! Que interpreta o teu reino e surge como guerreiro, querendo ganhar por insistência, o teu coração que resplandece na sua alma! Que corteja teus olhares e as alterações do teu corpo forte e apto. Que sucumbe aos notáveis e evolucionistos tremores dos seus abalos! Não conseguindo viver sem a sobrevivência dos seus desejos, e a flor da sua pele, no abstrato dos seus sonhos, ele sente a intuição sensível do concreto, acrescentando a unidade do seu mundo, a exata imagem das necessidades do teu corpo e da deusa que representa ao seu coração masculino.
O teu coração formula informações declaradas em sussurros. Pela a tua boca soam os elementos efetivos dos teus delírios alucinantes. Leva o deslocar da tua língua pelo o teu doce e sinta a base trêmula da tua carne, que se declara dependente do calor entusiástico das leis que propagam pela a alma masculina. Colhe nos efêmeros dos teus pensamentos, as delícias que te faz subir nos êxitos dos teus dogmas e nos sustentáculos dos teus estágios de amor açucarados. Fixa os interesses indutivos dos teus ardores no jogo perfeito da tua pele, experimentando assim, o perturbar dos teus sentidos, o volver do teu espírito, nos círculos dos teus sonhos, disfarçados de ais torrentes. Converge o teu imaginário ao real dos ilustrados anseios que te abalam pela a sublimação dos teus gritos. O prazer da tua estimulação arde na estética da tua vontade. Ocupa-te com a razão organizada dos teus calafrios que percorrem a tua subjetividade e surpreende a lógica do teu sensível. Há um vinculo contínuo que não se afasta da coerência sublime do teu ser, que capta e prova a intuição dos teus lábios e os diferentes pontos sensíveis de prazeres do teu corpo. Portanto, pegue o teu batom, o teu perfume, teus sapatos e as tuas roupas celestiais, unge-te diante de mim, pinte-se e borde o teu ser angelical e saia a um voo celestial. Lá fora olhos sentem apetite e sede por ti. Levanta-te e anda nas espumas flutuantes que jorram na tua alma de mulher. Eis que prescrito a dosagem dos teus elementos,a sagrada fórmula da tua beleza angelical, que move e ostenta a tua alma feminina dócil e graciosa!
A verdade, eis que, ao sair à rua, toda ornada e cheia de encanto, um moço, olhou-a e ela pode ouvir o que ele pensava: “Como é linda essa Diva! Parece Vênus a descer da sua doce concha nectarina”.
Ela ensaiou um sorriso nos cantos dos lábios, talvez pelo o cortejo do moço, ou pelo o encontro da mulher que voltava pulsar a vida, ou então, quem sabe, pelo os dois momentos. Isso só ela sabe! O buscar do mel variado, nos campos, torna-se mais graciosa a língua, que se desloca, na sua eloquência, pela a busca do prazer da delícia do açúcar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário